Acho que falar que iria voltar a postar com mais frequência acabou não trazendo sorte. Peguei uma gripe tão forte que pensei que estava com a nova moda mundial: A tal gripe suína. Uma semana de molho e após dois dias apenas dormindo, a televisão foi a grande companheira para curar a ressaca corporal. Vi de Jô Soares à Sônia Abrão e cheguei à conclusão que estou um pouco cansada da programação da televisão aberta. Parece que o mundo parou e continuamos insistindo na mesma tecla. Lembrei da frase de Cazuza eu vejo um museu de grandes novidades. Temos No Limite 5, promessas de A Fazenda 2 e a grande aposta do ano é Gugu na Record.
Mas pude assistir a Caras&Bocas e Paraíso, o que me surpreendeu. Ambas são novelas bem feitas, interessantes e que prendem a atenção do telespectador. Não posso dizer que tenha ficado fã e precise arrumar um jeito de acompanhá-las porque já tem coisa demais na minha lista prioridades. Mesmo assim, são boas novelas. A Globo bem feito um esforço para recuperar sua audiência perdida e as duas novelas parecem estar correspondendo. Jamais será igual a década de 80, seu auge, mesmo assim já atinge índices satisfatórios.
Mas, a grande questão parece ser mesmo o horário nobre. Caminho das Índias é a mais comentada, apesar de não parecer ser a melhor. As opiniões, no momento, se dividem em se Raj deve ou não saber a verdade sobre seus filhos (o falso e o verdadeiro). Eu, particulamente, não sei como Glória Perez vai resolver isso. Simplesmente colocar debaixo do tapete não vai funcionar. Mas, sabendo que cria o filho do dalit, como perdoar Maya? A protagonista voltar para Bahuan, ou o filho de Opash voltar para Duda também parece esdrúxulo demais. Esperemos até 11 de setembro para ver no que dá tudo isso.
E Senhora do Destino conseguiu resistir à pressão da classificação indicativa e terminou sua jornada com índices maiores do que os da novela das sete, mais um grande feito de Aguinaldo Silva. Resta saber se Alma Gêmea irá manter a boa audiência.
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